Inteligência Artificial no Setor Financeiro: Como IA Está Revolucionando Fintechs, Open Finance e Bancos Digitais

A inclusão financeira sempre foi um desafio em muitas regiões do mundo. Milhões de pessoas continuam fora do sistema bancário tradicional, especialmente em países em desenvolvimento.
No entanto, com o surgimento das fintechs, esse cenário tem mudado rapidamente.
Empresas de tecnologia financeira estão desempenhando um papel fundamental ao proporcionar soluções inovadoras para desbancarizados, oferecendo serviços acessíveis, rápidos e de baixo custo.
Neste artigo, exploraremos como as fintechs estão transformando o setor financeiro e ajudando a promover a inclusão de milhões de pessoas no sistema econômico global.
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O desafio da exclusão financeira é um problema global que afeta milhões de pessoas, especialmente em regiões de menor desenvolvimento econômico e social.
A exclusão financeira se refere à incapacidade de grande parte da população de acessar serviços bancários básicos, como contas correntes, cartões de crédito, empréstimos ou investimentos.
Esse fenômeno é agravado por uma série de fatores, incluindo:
Muitas pessoas vivem com rendas muito baixas ou estão inseridas no mercado de trabalho informal, sem estabilidade ou comprovação de renda.
Os bancos tradicionais geralmente exigem comprovantes de renda e garantias que a maioria dessas pessoas não possui, o que as impede de acessar serviços financeiros.
Em áreas rurais ou regiões remotas, há uma ausência de agências bancárias ou caixas eletrônicos, o que dificulta o acesso físico aos serviços.
Mesmo em grandes centros urbanos, os custos operacionais dos bancos tradicionais muitas vezes resultam em altas taxas de manutenção, que são proibitivas para a população de baixa renda.
Outro grande obstáculo é a falta de educação financeira. Muitas pessoas não têm conhecimento suficiente sobre como funcionam os produtos e serviços bancários, o que gera desconfiança ou medo de utilizar essas ferramentas.
Além disso, sem a compreensão de conceitos como juros, dívidas e investimentos, é difícil para os desbancarizados fazerem escolhas financeiras informadas.
As instituições financeiras tradicionais costumam ser reguladas por exigências rigorosas, como a análise de crédito, que excluem aqueles que não têm histórico financeiro ou possuem um histórico de inadimplência.
Isso cria um ciclo vicioso, onde aqueles que nunca tiveram acesso a crédito não conseguem entrar no sistema, perpetuando a exclusão.
Em algumas regiões, há uma desconfiança generalizada no sistema bancário, seja por falta de transparência, falências bancárias anteriores ou corrupção.
Isso leva muitas pessoas a preferirem guardar dinheiro em casa ou recorrer a alternativas informais, como cooperativas locais ou agiotas, que podem cobrar juros exorbitantes e não oferecem a segurança de um banco regulado.
A exclusão financeira tem um impacto profundo, não apenas no bem-estar econômico individual, mas também no desenvolvimento econômico das comunidades e países como um todo.
Pessoas fora do sistema bancário têm mais dificuldade de poupar, investir ou financiar pequenos negócios, o que impede o crescimento econômico sustentável.
As fintechs, com seu uso inovador da tecnologia, surgem como uma solução promissora para enfrentar esses desafios, oferecendo serviços financeiros acessíveis e inclusivos para as populações que os bancos tradicionais não conseguem ou não têm interesse em atender.
As fintechs são empresas que utilizam a tecnologia para melhorar os serviços financeiros.
Elas têm revolucionado o setor ao oferecer produtos inovadores que permitem que pessoas anteriormente excluídas do sistema financeiro formal possam acessar serviços essenciais como pagamentos digitais, empréstimos, investimentos e seguros.
Através de plataformas digitais, essas empresas quebram barreiras tradicionais e ajudam a reduzir a distância entre os desbancarizados e o sistema financeiro.
Uma das maiores vantagens das fintechs é a acessibilidade. As instituições financeiras tradicionais muitas vezes exigem uma série de documentos e comprovantes, além de manter agências físicas em locais restritos.
As fintechs, por outro lado, simplificam esse processo, oferecendo contas digitais que podem ser abertas diretamente pelo smartphone com poucos cliques.
Essas plataformas digitais são desenhadas para serem intuitivas, permitindo que mesmo pessoas com pouca alfabetização financeira consigam utilizá-las.
Além disso, muitas fintechs eliminam ou reduzem as taxas bancárias, tornando seus serviços mais acessíveis para as camadas de baixa renda.
Outro serviço que tem ganhado destaque entre as fintechs voltadas à inclusão financeira é o microcrédito.
Essas empresas oferecem pequenos empréstimos, muitas vezes sem a necessidade de garantias ou análise de crédito tradicional, permitindo que empreendedores de baixa renda consigam acesso a capital para impulsionar seus negócios.
Essas linhas de microcrédito são essenciais, especialmente para pequenos empreendedores que não têm histórico financeiro, mas desejam iniciar ou expandir um negócio.
As fintechs oferecem condições de pagamento flexíveis e taxas de juros menores que as de instituições tradicionais, tornando-as mais atraentes para quem tem dificuldade de acesso ao crédito.
Outro avanço significativo que as fintechs proporcionam é o desenvolvimento de plataformas de pagamentos digitais.
Em vez de depender de agências bancárias ou caixas eletrônicos, muitas pessoas podem realizar pagamentos e transferências diretamente de seus celulares, a qualquer hora e lugar.
O uso de carteiras digitais tem crescido exponencialmente. Isso permite que pessoas que antes dependiam de dinheiro físico possam fazer transações seguras, pagando contas, enviando dinheiro para familiares e até mesmo recebendo pagamentos de benefícios sociais de maneira rápida e eficiente.
No Brasil, o PIX, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, foi um marco para facilitar ainda mais as transações digitais.
Muitas fintechs adotaram o PIX como parte de seus serviços, oferecendo pagamentos instantâneos e gratuitos para uma ampla base de usuários.
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Fonte: www.finnovating.com |
Outro grande avanço que as fintechs trouxeram foi a democratização dos investimentos financeiros.
No passado, investir era algo restrito a uma pequena parcela da população com grandes quantias de dinheiro.
No entanto, com o surgimento das plataformas digitais, qualquer pessoa com um smartphone pode começar a investir com valores acessíveis.
Fintechs de investimentos oferecem educação financeira e facilitam o processo de escolha de investimentos com taxas mais baixas e opções diversificadas, como fundos imobiliários, ações e até criptomoedas.
Isso permite que pessoas de baixa renda possam construir suas reservas financeiras e planejar para o futuro de forma mais eficiente.
Uma das maiores barreiras para a inclusão financeira é a falta de conhecimento sobre o sistema bancário e financeiro.
Muitas pessoas não compreendem como funcionam os produtos e serviços oferecidos pelas instituições tradicionais. As fintechs, cientes dessa lacuna, investem cada vez mais em educação financeira.
Essas empresas criam conteúdos educativos em vídeos, blogs e aplicativos, explicando conceitos como planejamento financeiro, economia doméstica e investimentos básicos.
Com o auxílio de interfaces intuitivas e conteúdos acessíveis, as fintechs capacitam os usuários a tomarem decisões financeiras mais informadas e a melhorar sua saúde financeira.
Nos últimos anos, diversas fintechs têm se destacado por criar soluções inovadoras que promovem a inclusão financeira, atendendo a populações que, historicamente, eram excluídas do sistema financeiro tradicional.
Essas startups utilizam tecnologia de ponta para oferecer serviços bancários, pagamentos digitais, crédito, e até mesmo seguros, de forma mais acessível, simples e barata.
Aqui estão alguns casos de sucesso de fintechs focadas na inclusão financeira:
O Nubank é um exemplo notável no Brasil, um país onde milhões de pessoas ainda não têm acesso a contas bancárias.
Fundada em 2013, a fintech começou oferecendo um cartão de crédito sem anuidade, com gestão 100% digital por meio de um aplicativo móvel.
Desde então, expandiu para oferecer contas digitais, empréstimos pessoais e outros serviços, atraindo milhões de clientes, incluindo muitos que nunca tinham utilizado um banco tradicional.
O Nubank focou em remover a burocracia e reduzir as taxas bancárias, oferecendo uma experiência simples e transparente.
Com isso, a fintech se tornou uma das principais fornecedoras de serviços financeiros na América Latina, ajudando a incluir financeiramente uma parcela significativa da população que, anteriormente, era ignorada pelos grandes bancos.
O M-Pesa é um dos maiores sucessos globais em termos de inclusão financeira, especialmente em países em desenvolvimento.
Lançado pela Safaricom no Quênia, o M-Pesa permite que usuários de telefones celulares realizem pagamentos móveis, transfiram dinheiro e acessem microcréditos e seguros, sem a necessidade de uma conta bancária tradicional.
O serviço revolucionou a maneira como transações financeiras são feitas em toda a África, especialmente em áreas rurais onde o acesso a bancos físicos é limitado.
Atualmente, o M-Pesa é usado por dezenas de milhões de pessoas em vários países, sendo responsável por uma parte significativa das transações econômicas no Quênia e ajudando a combater a exclusão financeira de milhões de pessoas.
A Kiva é uma plataforma de microcrédito que permite que pessoas ao redor do mundo emprestem dinheiro diretamente a empreendedores em comunidades de baixa renda.
O objetivo é fornecer acesso ao crédito para pequenos empresários que, de outra forma, não conseguiriam obter empréstimos de instituições financeiras tradicionais.
A Kiva utiliza uma abordagem inovadora de crowdfunding, permitindo que qualquer pessoa, em qualquer lugar, invista pequenas quantias que se somam para fornecer um empréstimo a quem precisa.
Com atuação global, a Kiva tem permitido que milhões de pessoas, especialmente em países em desenvolvimento, possam iniciar e expandir seus negócios, melhorando suas condições de vida e as de suas comunidades.
Além disso, a plataforma ajuda a educar financeiramente os mutuários, proporcionando uma inclusão financeira sustentável e de longo prazo.
A Bankly é uma fintech nigeriana focada em resolver o problema de exclusão financeira em uma das maiores economias da África.
A empresa oferece uma solução de "banco em um cartão", permitindo que pessoas sem conta bancária façam transações digitais por meio de um cartão pré-pago que pode ser recarregado em agentes autorizados.
Esse modelo se mostrou especialmente útil em comunidades que dependem do dinheiro físico e em áreas onde a infraestrutura bancária tradicional é escassa.
A Bankly está ajudando a transitar a população da Nigéria para uma economia digital, oferecendo uma alternativa acessível e segura para a gestão de finanças.
Parte do grupo Alibaba, a Ant Financial (agora conhecida como Ant Group) revolucionou o sistema financeiro da China ao democratizar o acesso aos serviços bancários e de investimento para milhões de pessoas que não eram atendidas pelos bancos tradicionais.
Por meio de sua plataforma, Alipay, a fintech oferece pagamentos digitais, crédito, seguros e investimentos.
A Ant Financial também inovou ao oferecer microcréditos para pequenas empresas e indivíduos com pouco ou nenhum histórico de crédito, utilizando big data e inteligência artificial para avaliar a capacidade de crédito de seus usuários.
O impacto foi profundo: a Ant Financial ajudou a expandir a inclusão financeira em todo o país, especialmente entre pequenas e médias empresas que agora podem acessar o crédito de forma mais rápida e eficiente.
A Tala é uma fintech que oferece empréstimos digitais em mercados emergentes, como Quênia, Filipinas, Tanzânia e México.
Usando dados do telefone celular dos usuários, a Tala consegue analisar o comportamento financeiro, criando um perfil de crédito para indivíduos que não têm acesso ao crédito tradicional.
A empresa permite que essas pessoas obtenham empréstimos rapidamente por meio de seus smartphones, sem a necessidade de comprovante de renda formal ou garantias.
Isso é crucial para pequenas empresas e empreendedores que precisam de capital inicial, mas não têm acesso ao sistema financeiro tradicional.
A Tala tem ajudado a melhorar o acesso ao crédito para milhões de pessoas, proporcionando uma solução inovadora para a inclusão financeira.
O Paytm começou como uma plataforma de recarga de celulares, mas rapidamente se expandiu para se tornar a maior carteira digital e um dos maiores bancos digitais da Índia.
Com a possibilidade de realizar pagamentos de contas, transferências de dinheiro e até comprar produtos e serviços diretamente no aplicativo, o Paytm se tornou uma solução poderosa para pessoas que estavam fora do sistema bancário formal.
O Paytm tem sido fundamental para promover a inclusão financeira em um país com uma vasta população não bancarizada, oferecendo uma alternativa rápida, segura e sem taxas para transações cotidianas.
Ele desempenhou um papel crucial na transformação digital da economia indiana.
A Revolut, com sede no Reino Unido, é uma fintech que oferece serviços bancários digitais com foco em mobilidade global.
A Revolut permite que seus usuários abram contas bancárias internacionais, façam transferências de dinheiro, troquem moedas e até mesmo invistam em criptomoedas, tudo dentro de um aplicativo.
Embora tenha começado com foco em viagens internacionais, a Revolut rapidamente se tornou uma ferramenta de inclusão financeira, especialmente para freelancers e trabalhadores remotos, oferecendo acesso a serviços que muitas vezes são inacessíveis por bancos tradicionais.
Além disso, a Revolut tem democratizado o acesso ao investimento, permitindo que qualquer pessoa, independentemente de seu histórico financeiro, possa começar a investir com valores baixos.
Isso traz uma oportunidade de inclusão financeira, especialmente para jovens e empreendedores que buscam construir patrimônio.
Nos últimos anos, o Brasil testemunhou uma verdadeira revolução no setor financeiro, impulsionada por fintechs que quebraram barreiras de acesso e levaram serviços financeiros a milhões de pessoas que, até então, estavam fora do sistema bancário tradicional.
Estas empresas, utilizando tecnologia inovadora, simplificaram processos, reduziram custos e transformaram a experiência do cliente.
No gráfico abaixo temos os resultados de uma pesquisa feita pela empresa Nous Sense Making feita com uma amostra de 168 empresas, dentre as 168 empresas analisadas, uma parcela significativa, equivalente a 1/3 do total, está concentrada no setor de pagamentos.
Em segundo lugar, aparece o segmento de gestão financeira, que responde por 18% das fintechs em operação no Brasil, somando os 2 segmentos temos mais de 50% dos serviços prestados pelas Fintechs no Brasil.
Aqui estão alguns dos casos mais emblemáticos:
Fundado em 2013, o Nubank se consolidou como um símbolo da democratização financeira no Brasil.
O PicPay transformou o smartphone em uma carteira digital para milhões de brasileiros.
A PagSeguro, pertencente ao grupo UOL, foi pioneira ao introduzir maquininhas de cartão acessíveis para pequenos comerciantes e autônomos.
O Banco Inter é outro exemplo de sucesso na bancarização no Brasil.
Com foco em oferecer um banco digital simples e acessível, o Neon tem sido fundamental para incluir jovens e trabalhadores informais no sistema financeiro.
Lançado com foco em atender as regiões Norte e Nordeste, o Will Bank se posiciona como uma alternativa digital para populações com pouco acesso a bancos tradicionais.
A Creditas transformou o acesso a crédito no Brasil, oferecendo empréstimos com taxas mais baixas ao utilizar garantias como imóveis, veículos e até o salário dos clientes.
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Fonte: Serasa Experian |
Segundo o Banco Central, em 2023, cerca de 96% da população adulta brasileira já possuía algum tipo de conta bancária, um salto significativo em comparação com anos anteriores.
Tópico | Descrição |
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Papel das Fintechs | A entrada das fintechs foi decisiva nesse avanço, especialmente em regiões onde a infraestrutura bancária tradicional é limitada. |
Soluções Integradas | Além disso, soluções como o Pix, lançadas pelo Banco Central, foram amplamente adotadas e integradas às plataformas das fintechs, impulsionando ainda mais a inclusão financeira. |
Essas fintechs brasileiras continuam a desempenhar um papel essencial na construção de um sistema financeiro mais acessível, moderno e inclusivo.
Suas inovações mostram que, com criatividade e tecnologia, é possível atender a necessidades de milhões de pessoas e transformar a realidade financeira do país.
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Fonte: FEBRABAN/Gráfico: G1 |
O gráfico acima mostra o quanto o crescimento das Fintechs obrigaram os bancos tradicionais a desenvolverem seus canais de tecnologia para poder competir com essa nova modalidade bancária.
Isso prova que quem ganhou mais com essa onda tecnológica foram os clientes dos serviços bancários.
Esses exemplos ilustram como as fintechs estão desempenhando um papel crucial na luta contra a exclusão financeira.
Ao usar tecnologia para quebrar barreiras e simplificar o acesso aos serviços financeiros, essas empresas estão transformando a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Ao promover inclusão financeira, elas não apenas melhoram o bem-estar econômico individual, mas também impulsionam o desenvolvimento econômico de comunidades inteiras, criando um ciclo positivo de crescimento e inovação.
Apesar do enorme progresso que as fintechs trouxeram para a inclusão financeira, ainda existem desafios a serem superados.
A falta de infraestrutura digital em certas regiões, a baixa alfabetização digital e o acesso limitado à internet continuam sendo barreiras significativas.
Além disso, a regulação desse setor ainda está evoluindo.
As fintechs devem trabalhar em conjunto com governos e entidades reguladoras para garantir que seus serviços estejam em conformidade com as leis locais e que seus produtos sejam seguros e confiáveis.
Por outro lado, as oportunidades são imensas. A integração de novas tecnologias como a inteligência artificial e o blockchain ainda incipientes de acordo com a pesquisa que vimos acima, pode permitir ainda mais avanços na criação de produtos financeiros personalizados e seguros para desbancarizados.
À medida que essas tecnologias evoluem, é provável que as fintechs desempenhem um papel ainda mais central na promoção da inclusão financeira global.
O papel das fintechs na inclusão financeira não pode ser subestimado. Essas empresas têm quebrado barreiras, oferecendo soluções acessíveis, democráticas e inovadoras para milhões de desbancarizados ao redor do mundo.
À medida que continuam a evoluir, as fintechs têm o potencial de transformar o setor financeiro, proporcionando um futuro mais justo, acessível e inclusivo.
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